Conhecer Liliana Alexandre
Com 20 anos, Liliana Alexandre, mudou-se do atletismo para o triatlo e, através da Detecção de Talentos (programa da Federação Portuguesa de Triatlo) agora encontra-se a treinar no Centro de Alto Rendimento em Montemor.
2011 marcou o início de épocas competitivas para Liliana Alexandre no triatlo/duatlo. Experimentou o triatlo e, a partir daí conseguiu evoluir, conseguindo ser Vice-Campeã de Duatlo e obteve um 2º lugar no Campeonato Nacional Individual de Triatlo Absoluto.
TriNews: Como foi esta tua primeira época no triatlo?
Liliana Alexandre: Penso que foi uma época bastante positiva. Não sabia muito sobre a modalidade e aprendi imenso, conheci pessoas fantásticas e em relação aos resultados obtidos era difícil conseguir melhor. Estou bastante satisfeita, não só pelas classificações, mas também pela evolução, por ter experimentado algo de novo que adorei e passado pouco tempo ter conseguido concluir um triatlo olímpico, foi um dos grandes momentos em que senti que me superei e desfrutei imenso da prova.
TN: Que sensações tiveste na tua primeira prova em Montemor?
LA: A primeira prova em Montemor foi complicada. A natação correu bem, mas na bicicleta sofri imenso. Levei uma de BTT e estava bastante vento. Como não conseguia acompanhar ninguém fiz este segmento sozinha o que ainda custava mais; depois na transição para a corrida senti-me bem e apesar de ter sido um pouco duro gostei de ter feito um triatlo. A partir de Montemor, fui fazendo mais provas e à medida que ia participando ia gostando cada vez mais.
2011 marcou o início de épocas competitivas para Liliana Alexandre no triatlo/duatlo. Experimentou o triatlo e, a partir daí conseguiu evoluir, conseguindo ser Vice-Campeã de Duatlo e obteve um 2º lugar no Campeonato Nacional Individual de Triatlo Absoluto.
TriNews: Como foi esta tua primeira época no triatlo?
Liliana Alexandre: Penso que foi uma época bastante positiva. Não sabia muito sobre a modalidade e aprendi imenso, conheci pessoas fantásticas e em relação aos resultados obtidos era difícil conseguir melhor. Estou bastante satisfeita, não só pelas classificações, mas também pela evolução, por ter experimentado algo de novo que adorei e passado pouco tempo ter conseguido concluir um triatlo olímpico, foi um dos grandes momentos em que senti que me superei e desfrutei imenso da prova.
TN: Que sensações tiveste na tua primeira prova em Montemor?
LA: A primeira prova em Montemor foi complicada. A natação correu bem, mas na bicicleta sofri imenso. Levei uma de BTT e estava bastante vento. Como não conseguia acompanhar ninguém fiz este segmento sozinha o que ainda custava mais; depois na transição para a corrida senti-me bem e apesar de ter sido um pouco duro gostei de ter feito um triatlo. A partir de Montemor, fui fazendo mais provas e à medida que ia participando ia gostando cada vez mais.
TN: Como decidiste trocar o atletismo pelo triatlo?
LA: Gosto muito de atletismo, mas também pratiquei durante bastante tempo natação. Sempre gostei de nadar e o triatlo tem a vantagem de reunir esses dois desportos que são aqueles que mais gosto; em relação ao ciclismo, apenas dava uns passeios de bicicleta durante as férias, por isso não achei que fosse complicado adaptar-me a este desporto, apenas nunca tinha tido era contacto com uma bicicleta de estrada.
TN: Agora já estás no CAR. Para quem estava a fazer provas de atletismo para passar aos treinos do CAR no triatlo, como foi a transição?
LA: No início foi complicado. Eram mais horas de treino e mais modalidades para treinar. Como não estava habituada era cansativo; mas sempre usufruí imenso dos treinos, queria melhorar e gostava do que estava a fazer, por isso não foi um esforço grande e mesmo que estivesse cansada queria sempre fazer mais e melhor. Como o grupo de trabalho é muito empenhado e bem disposto também facilitou essa transição.
TN: A decisão de ir para o CAR foi tua? Quais as razões?
LA: Sim, foi minha, onde moro teria de fazer a maioria dos treinos sozinha, o que é muito mais cansativo e é mais complicado evoluir, principalmente para mim que tenho pouca experiência. No CAR teria a companhia de um treinador, treinava com um grupo de atletas que são dos melhores a nível nacional e, por isso, motivação e oportunidades de ser mais e melhor não faltariam.
LA: Gosto muito de atletismo, mas também pratiquei durante bastante tempo natação. Sempre gostei de nadar e o triatlo tem a vantagem de reunir esses dois desportos que são aqueles que mais gosto; em relação ao ciclismo, apenas dava uns passeios de bicicleta durante as férias, por isso não achei que fosse complicado adaptar-me a este desporto, apenas nunca tinha tido era contacto com uma bicicleta de estrada.
TN: Agora já estás no CAR. Para quem estava a fazer provas de atletismo para passar aos treinos do CAR no triatlo, como foi a transição?
LA: No início foi complicado. Eram mais horas de treino e mais modalidades para treinar. Como não estava habituada era cansativo; mas sempre usufruí imenso dos treinos, queria melhorar e gostava do que estava a fazer, por isso não foi um esforço grande e mesmo que estivesse cansada queria sempre fazer mais e melhor. Como o grupo de trabalho é muito empenhado e bem disposto também facilitou essa transição.
TN: A decisão de ir para o CAR foi tua? Quais as razões?
LA: Sim, foi minha, onde moro teria de fazer a maioria dos treinos sozinha, o que é muito mais cansativo e é mais complicado evoluir, principalmente para mim que tenho pouca experiência. No CAR teria a companhia de um treinador, treinava com um grupo de atletas que são dos melhores a nível nacional e, por isso, motivação e oportunidades de ser mais e melhor não faltariam.
TN: E estás também a estudar?
LA: Sim, estou a estudar Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia de Coimbra.
TN: Nadavas quando eras mais pequena e nos últimos anos dedicaste mais tempo à corrida. Em qual das três modalidades te sentes mais à vontade?
LA: Como tenho dedicado mais tempo à corrida, sem dúvida é onde me sinto mais facilidade. Tenho vindo a melhorar na natação e a sentir-me melhor na bicicleta, mas é mesmo no ciclismo onde ainda tenho de me dedicar mais e evoluir.
TN: E estás a trabalhar no ciclismo?
LA: Sim, tenho dedicado mais tempo ao ciclismo; ainda faltam fazer muitos km e aprender a pedalar em grupos, mas com o tempo também se ganha experiência e há vontade na bicicleta. Nestes meses já notei alguma evolução.
TN: Estiveste inscrita no último ano como atleta do Fonte Grada. A próxima época vais continuar na mesma equipa?
LA: Foi uma equipa que sempre me apoiou, me ajudou a melhorar e com um ambiente bastante simpático , mas nesta época recebi um convite para representar o Alhandra que decidi aceitar que também passa por ir a campeonatos nacionais por equipas.
LA: Sim, estou a estudar Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia de Coimbra.
TN: Nadavas quando eras mais pequena e nos últimos anos dedicaste mais tempo à corrida. Em qual das três modalidades te sentes mais à vontade?
LA: Como tenho dedicado mais tempo à corrida, sem dúvida é onde me sinto mais facilidade. Tenho vindo a melhorar na natação e a sentir-me melhor na bicicleta, mas é mesmo no ciclismo onde ainda tenho de me dedicar mais e evoluir.
TN: E estás a trabalhar no ciclismo?
LA: Sim, tenho dedicado mais tempo ao ciclismo; ainda faltam fazer muitos km e aprender a pedalar em grupos, mas com o tempo também se ganha experiência e há vontade na bicicleta. Nestes meses já notei alguma evolução.
TN: Estiveste inscrita no último ano como atleta do Fonte Grada. A próxima época vais continuar na mesma equipa?
LA: Foi uma equipa que sempre me apoiou, me ajudou a melhorar e com um ambiente bastante simpático , mas nesta época recebi um convite para representar o Alhandra que decidi aceitar que também passa por ir a campeonatos nacionais por equipas.
TN: Quais os teus projectos para o futuro?
LA: De futuro quero ganhar mais experiência no triatlo, melhorar ao nível dos três segmentos, conseguir uma boa prestação ao nível dos Campeonatos Nacionais e, acima de tudo, representar a selecção nacional.
TN: Mais alguma coisa a acrescentar?
LA: Quero agradecer a todos os que acreditam em mim e me apoiam, à minha família, aos meus amigos, a todos que me ajudaram a evoluir nos treinos, aos meus colegas que treinam comigo e me ajudam todos os dias, aos meus treinadores e, claro, a quem me deu a conhecer o triatlo e a 2 pessoas amigas que vieram ter comigo e me convenceram a experimentar.
LA: De futuro quero ganhar mais experiência no triatlo, melhorar ao nível dos três segmentos, conseguir uma boa prestação ao nível dos Campeonatos Nacionais e, acima de tudo, representar a selecção nacional.
TN: Mais alguma coisa a acrescentar?
LA: Quero agradecer a todos os que acreditam em mim e me apoiam, à minha família, aos meus amigos, a todos que me ajudaram a evoluir nos treinos, aos meus colegas que treinam comigo e me ajudam todos os dias, aos meus treinadores e, claro, a quem me deu a conhecer o triatlo e a 2 pessoas amigas que vieram ter comigo e me convenceram a experimentar.